Acho muito compreensível a preocupação e a pergunta que D. Jaime Gurpegui se faz em seu artigo de 10 de março intitulado "Cardeais sem fé: quem elegerá o próximo Papa?".

Santo Agostinho, em uma famosa passagem das Confissões (Livro III, Capítulo 4) explica que foi a leitura de uma obra (agora perdida) de Cícero, o Hortensius, que ativou seu imenso amor pela sabedoria. De fato, graças a esse livro, ele endireitou seus pensamentos a Ti (Deus), associando corretamente os conceitos de Deus e Sabedoria. Muito bom, mas...

O próximo conclave está se aproximando e com ele a questão fundamental: quem elegerá o próximo papa? É uma pergunta que vai além dos perfis pessoais ou das afinidades pastorais. É algo mais radical: todos os cardeais que votarão no conclave são realmente católicos?

A verdadeira abertura da Igreja ao mundo só pode ser entendida como uma abertura para transformar o mundo. A verdadeira atualização da Igreja só pode ser uma atualização nas virtudes, na santidade de seus membros. Caso contrário, qualquer outra abertura ou atualização seria contrário ao Espírito Santo que anima a Igreja.

O próximo papa não terá vida fácil. Difícil. Ele receberá uma Igreja devastada por um pontificado de arbitrariedade, compromissos e gestos ocos.

O Vaticano vem lidando com a comunicação sobre a saúde do Papa Francisco há semanas de uma forma que oscila entre o excesso de detalhes e a opacidade absoluta.

Há 21 dias, o Papa Francisco está internado no hospital Gemelli. Seu estado de saúde foi descrito pelo Vaticano como "crítico, mas estável", com episódios de insuficiência respiratória aguda, broncoespasmos e dependência noturna de ventilação mecânica.

O presidente Donald Trump falou alto e claro: "Nossa mensagem para todas as crianças da América é que vocês são perfeitos assim como Deus os fez". Uma verdade que desmonta a maior mentira do nosso tempo e que devolve a esperança a milhares de famílias que veem como a ideologia de gênero tenta tirar seus filhos delas.