Editorial
A situação da Igreja continua grave e sem solução aparente. As esperanças que se tinha no novo papa vão se desvanecendo na medida em que ele escolhe para os cargos importantes progressistas que vão na mesma linha do pontificado anterior. Além do mais, acaba de assinar documento de continuação da sinodalidade, algo que vai contra a hierarquia querida por Nosso Senhor Jesus Cristo.
O papa dá a entender que ama a tradição, com roupas, gestos, etc. Entretanto, na prática continua a política progressista tanto nas nomeações quanto em não expulsar do comando cardeais que só tendem a destruir a Igreja como é o caso de Parolin e de Tucho Fernandéz. Além do mais, deixa em aberto causas que já deveriam ter sido solucionadas como a bendição dos LGBTs, da comunhão aos divorciados recasados, da perseguição à Missa Tridentina e tantos outros erros que imediatamente deveriam ter sido resolvidos pois não é justo que a igreja conviva com esses erros como se não fossem nada.
No caso do Brasil, a situação é triste, pois este é o pais onde mais se sofre a papolatria, ou seja, um amor exagerado a pessoa do papa sem ver suas ações. Isto significa que é um campo fértil para acolhimento de todos os erros que demandam do pontificado. Para os paroquianos regulares, quem nem sabem direito o que é a sinodalidade, tudo que vier do Vaticano é bom. Eles não tem nem ideia do que por lá se passa. Assim, são enganados o tempo todo e não aceitam que ninguém lhes diga nada em contrário. Não se preocupam e ler e acompanhar de verdade o que é a igreja atual e como fazer para levar uma vida verdadeiramente de acordo com as escrituras e com a tradição. Não tem nem ideia de que o magistério, não é para inventar novidades, mas sim para confirmar a tradição e manter a fé dos fiéis nos ensinamentos de Cristo.
Não percebem por exemplo, que na maioria desses documentos do Vaticano, no que menos se fala é de Cristo. A palavra sinodalidade aparece mais vezes que toda referência à verdadeira fé. Para o Vaticano, sinodalidade é o novo Cristo. É o novo caminho. Um caminho de novidades vinda inclusive dos leigos que agora são os grandes mandatários da igreja.
A maioria das pessoas não tem nem ideia de que a grande onda de conversões ao catolicismo nos Estados Unidos, na França e em vários países, até mesmo no Brasil, vem de pessoas que buscam a tradição. E é a Santa Missa Tridentina que atrai todas essas conversões e não a paróquia regular onde continua as missas shows, os padres bonitinhos, queridos mais como artistas que como padres, o toque do violão na missa e as vezes até bateria.
Rogamos à Nossa Senhora de Fátima, madrinha deste pequeno trabalho, que rogue por todos nós. Paz e bem.