Pouco antes do início do Sínodo sobre a Sinodalidade, o cardeal Joseph Zen escreveu uma carta aos cardeais e bispos na qual levantou sérias preocupações. O bispo emérito de Hong Kong defende que o regulamento interno do Sínodo seja modificado, bem como que sejam travados debates corajosos sobre as questões reais em discussão.
Cardeal Muller, sempre corajoso defendendo a verdadeira fé católica e enfrentando aqueles que querem entregar a Igreja à ideologia do capitalismo ateu e anti-humano de Davos, escreve uma nota em apoio aos cardeais que enviaram por segunda vez dúbias ao Papa, pois da primeira vez as respostas foram confusas e evasivas.
Francisco, Fátima e Garabandal
(William Kilpatrick na Revista Crise) – Papa Francisco diz para não se preocupar com o pecado. Nossa Senhora diz o contrário.
A poucos dias do início da Assembleia Sinodal, entra em cena o antigo prefeito do Dicastério para o Culto Divino e os Sacramentos, cardeal Robert Sarah, que o faz com um importante escrito sobre a questão litúrgica.
Mais sábio que São Tomás
Há algum tempo, escrevi um artigo intitulado "Melhor que Jesus Cristo", sobre a praga dos eclesiásticos que claramente se consideram mais misericordiosos, inteligentes e avançados do que o próprio Filho de Deus encarnado. Geralmente, é claro, eles não se atrevem a dizê-lo com essas palavras, mas o fazem com os fatos quando defendem que o Evangelho...
Aproxima-se a fase final do Sínodo da Sinodalidade, que terá início no próximo mês de Outubro. Entre os 400 participantes (entre cardeais, bispos, leigos e religiosos) participará o ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé: Cardeal Müller.
A crise da Igreja Católica se aproxima do clímax.
O entusiasmo oficial pelo sínodo sobre a sinodalidade que nos chega de Roma, em contraste com a recepção fria entre os fiéis, tenta em vão vender a sugestão de uma "refundação" da Igreja, para o alarme de muitos.
O corajoso bispo norte americano Joseph Strickland, mesmo após ter sua diocese inspecionada pelo Vaticano, escreve uma carta a todos os fiéis onde explica os riscos que os verdadeiros católicos correm, após o Sínodo, de serem tachados como cismáticos.
Em uma homilia recente, o cardeal americano Raymond Burke, um dos signatários sobreviventes da Dubia, denunciou a perseguição sofrida pelos católicos chineses nas mãos do governo comunista, pactos ou não-pactos.
O cardeal norte-americano Raymond Burke fez uma crítica detalhada à "retórica populista", muitas vezes "ligada à linguagem usada pelo Papa Francisco", "slogans de uma ideologia que substitui o que é insubstituível para nós: a doutrina e a disciplina constantes da Igreja".
"Depois de tudo o que ouvi sobre esta 'Igreja Sinodal', não a quero. Eu quero a Igreja Católica. Quero a Igreja dos mártires, dos santos. Eu quero a Igreja Católica que é noiva, não viúva; a noiva de Cristo, não uma discípula do mundo, que tem uma ortodoxia alegre, que se opõe ao mundo para convertê-lo». É o que escreve...







