Um grupo de 17 acadêmicos e ativistas divulgou um longo comunicado pedindo a renúncia do papa Francisco ou que o Colégio Cardinalício peça formalmente sua renúncia.
Por Carlos Esteban
Francisco "causou uma crise sem precedentes na Igreja Católica" com suas palavras e ações, disseram os 17 signatários em sua carta, observando que o papa "fez grandes danos à Igreja e ao mundo inteiro" desde que assumiu o trono papal em março de 2013.
Em um comunicado divulgado na noite de 2 de maio, os signatários afirmaram que "os membros da hierarquia da Igreja têm o dever de agir para evitar que Francisco cause mais danos". "Portanto, pedimos ao Papa Francisco que renuncie ao cargo papal, que se arrependa e faça penitência por seus atos. Se ele não o fizer, pedimos que os cardeais e bispos da Igreja Católica peçam ao Papa Francisco que renuncie ao cargo de papa".
Em caso de (mais do que provável) recusa, os signatários pedem aos cardeais e bispos que declarem que Francisco de alguma forma perdeu o papado: "Se ele se recusar a renunciar ou a se retratar das heresias que defendeu, pedimos que declarem que ele perdeu o cargo papal".
Os signatários atribuem a referida "crise sem precedentes" a duas coisas: "O Papa Francisco cometeu atos criminosos gravemente prejudiciais à Igreja e aos crentes individuais" e "demonstrou que rejeita a fé católica e trabalhou para destruir a fé de outros católicos".
Entre os signatários estão Yves Daoudal, editor-chefe da Reconquête e vice-presidente do Charlier Centre; Dániel Fülep, teólogo húngaro; Maria Guarini, diretora da Chiesa e pós-concilio; Thaddeus J. Kozinski, professor de Filosofia do Colégio Memoria; Pedro A. Kwasniewski; Cesar Felix Sánchez Martínez, professor de Filosofia da Universidade Nacional de San Agustín, no Peru; John-Henry Westen, fundador e diretor do LifeSiteNews, ou John Zmirak, editor-chefe do The Stream. (Fonte: InfoVaticana)