No extenso calendário litúrgico de junho, celebramos e saboreamos as festas do Sagrado Coração de Jesus, Pentecostes, Santíssima Trindade, Corpus Christi e São Pedro Apóstolo.

Durante décadas, o progressismo eclesial acusou aqueles que preferem a liturgia tradicional de agirem por ego e orgulho.

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Há um elefante na sala. No eclesial, especificamente. É grande, anda devagar e ocupa quase tudo, mas ninguém parece ver.