Enquanto brasileros morriam nas enchentes de Porto Alegre, as comportas do inferno se abriram no Show de Madonna em Copacabana

05/05/2024

A grande inimiga da Igreja Católica, a Senhora de 65 anos, Madonna, parece não ter mudado nada em sua comemoração de 40 anos de carreira levando milhares à perdição.

As 1,5 milhão de pessoas lotaram a praia de Copacabana enquanto neste mesmo horário muito mais brasileiros em Porto Alegre perdiam tudo com as enchentes que inundaram quase a totalidade da cidade gaúcha.

Enquanto muitos rezavam pelos flagelados da enchente, outros assistiam no referido Show à simulação de sexo, beijo gay, seios à mostra e ouviam palavrões. Um espetáculo que parecia ter escapado do inferno naquele momento. Não dava para acreditar que simples seres humanos estavam fazendo tão grande insulto a Deus para um público ávido por sacanagem e deturpações das piores espécies.

Um ambiente lúgubre, onde tudo girava em torno de sexo causando inveja aos piores bordeis do planeta. Cenas que quando mostradas na tv é necessário retirar-se as crianças, ao menos na famílias que ainda tem um pingo de respeito pelos pequenos. Se bem que a família verdadeira e católica nem de longe pensa em dar uma olhada na cena dantesca.

Claro que os piores exemplos do cenário nacional não podiam faltar. Anitta teve participação no palco em cena de simulação de sexo oral juntamente com a anfitriã. Até alguns dos filhos da Madonna participaram do Show. Parece que o que conta mesmo são os milhões.

Inimiga da Igreja Católica

Madonna foi excomungada três vezes pela Igreja Católica. A primeira vez foi com Like a Prayer em 1989, com a polêmica apresentação de um videoclipe onde representar Jesus como um homem negro durante as cenas.

A segunda excomunhão ocorreu em 1990 quando a artista lançou Like a Virgin, onde simulou masturbação no palco. A repercussão foi muito forte na Igreja Católica e o pontífice da época, João Paulo II, pediu um boicote aos shows na Itália.

A terceira vez foi em 2006 com Live to Tell, com uma cruz espelhada e usando coroa de espinhos na cabeça, fazendo referência ao calvário de Jesus. Na ocasião foi excomungada por Bento XVI.

É claro que a Igreja atual, onde sopram novos ventos no Vaticano, nada se fala sobre Madonna, pois a moda por lá agora é justamente passar a mão na cabeça dos grupos LGBTs e fazer de conta que está tudo certo. É bem capaz até de que tenha quem tenha aplaudido o Show, e achado natural o beijo que Madonna deu na boca de uma das dançarinas.

Os jornais de esquerda, que são a maioria, aplaudem cada gesto e cada cena como se isto fosse uma verdadeira obra de arte. O tema ocupa todas as manchetes. A tragédia do Rio Grande do Sul, onde uma grande capital se encontra totalmente embaixo de água e diante dos mortes e desabrigados parece para eles um assunto corriqueiro, que não geral lucro.

Esta é a grande realidade. Hoje só se fala em Madonna. Muitos que já não tinham o menor respeito por si mesmo nem pelo próximo, viram no exemplo da artista um incentivo para maiores depravações, como se o corpo e a vida não valessem nada. Mas para Deus, nada fica impune. Rezemos para que as pobres vítimas de Porto Alegre sejam atendidas e para que o Senhor perdoe essas monstruosidades que acontecem em nosso país. (Redação: Vida e Fé Católica)

Com o título A Páscoa das Três Encíclicas, propomos recordar três importantes documentos promulgados por Pio XI no espaço de poucos dias, em março de 1937. Três encíclicas que foram dirigidas a todos os católicos do mundo e que ainda estão vivas hoje.